Então, é Natal! A época mágica em que Noite Feliz ecoa por todos os cantos e o sino pequenino bate, despertando os sentimentos universais de amor e paz. O Natal traz à mente não só o inconfundível CD da Simone, mas também uma irresistível atmosfera encantadora.

Para a publicidade, o Natal é um autêntico tesouro. Cartões, e-mails marketing, spots de rádio, jingles contagiantes, artes para redes sociais e vídeos publicitários se espalham, formando uma sinfonia de emoções que incentiva as compras. Grandes marcas exibem suas joias mais preciosas, enquanto lojas de todos os tamanhos oferecem condições irresistíveis. Mensagens como “Presenteie quem você ama” surgem como convites paradoxalmente irresistíveis.

Apesar da natureza comercial, o Natal na publicidade surpreende ao abraçar a essência pura da temporada. Se pensarmos em marcas que encapsulam o espírito natalino, a Coca-Cola, com seu icônico urso polar, certamente virá à mente.

VTs repletos de famílias, crianças e Papais Noéis invadem nossas TVs, prendendo a atenção no YouTube. Profissionais da publicidade, ao invés de meramente buscar vender, mergulham em narrativas comoventes e encantadoras. É fascinante notar que, por trás dessa produção, há uma beleza indescritível em cada peça publicitária, como o emocionante momento de um avô recebendo um panetone da Cacau Show ou adultos realizando sonhos de infância através de uma companhia aérea.

Embora uma parcela da sociedade critique a comercialização do Natal, é também uma oportunidade de lembrarmos do que diariamente esquecemos: os momentos de amor verdadeiramente inestimáveis. A publicidade, durante essa época singular, não apenas impulsiona as vendas, mas nos conecta aos sentimentos que valem mais que ouro e, mesmo assim, não têm preço. O Natal na publicidade transcende a mera estratégia de marketing; é uma celebração do espírito humano e das emoções autênticas que o dinheiro não pode comprar.

Imagem: Pixels Image

Texto: Júnior Ribeiro.